Na sequência da aula de hoje de Sistémica, e para não dizerem que não se aprende nada nessas aulas, proponho que se adopte a expressão "é de origem húngara" quando não se sabe qual a verdadeira origem do sujeito referido.
Ou seja:
"Não sei de onde é o José Cid." passa a "O José Cid é de origem húngara."
"Não sei onde foi gravado este filme" passa a "Este filme é de origem húngara"
"Não sei o que comi para ter esta diarreia" passa a "Esta estúpida desta diarreia é mesmo de origem húngara, assim como quem vai para Tatabanya, passa a rotunda e vira na segunda à direita."
e assim sucessivamente...
PS: Quem diz Tatabanya, diz Nyíregyháza. Também não vale a pena sermos picuínhas a esse ponto.
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7 comentários:
subscrevo!
xDD
És de origem húngara Filipe xD
Oh... E bielorrussa não porquê? =P
Porque os bielorussos sabem bem de onde vêm e o que querem enquanto que os húngaros têm um grande défice nestes dois pontos, particularmente por terem uma lingua parecida à finlandesa mas estarem longe comó caraças do referido país e, por outro lado, o facto de se dedicarem a matérias que nós falamos em sistémica demonstra que só foram para alí porque não sabiam o que queriam, dado que, se soubessem, teriam fugido a sete pés dessas matérias.
Isto significa que quando eu não souber a origem real de um nervo craniano posso afirmar que ele é de origem húngara, certo? :D Isso aproxima ligeiramente a positiva a anatomia. Principalmente se tb se puder aplicar a músculos ;)
Inês.
Hm... somos todos de origem húngara! :D
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