... a minha mãe começou a preparar um armazém por causa da Gripe A.
Parece que não aprendeu quando passámos 3 meses a comer Macedónia da Iglo no ano 2000 por causa do bug.
sábado, 2 de maio de 2009
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Caríssimos limões e visitantes,
Pensei em passar por aqui porque sei que vossas excelências são apreciadores de boas séries de televisão. Trago-vos o final da primeira série de Skins, uma das melhores séries que tenho visto nos últimos tempos, que trata dum grupo de jovens britânicos e dos seus problemas com o sexo, com drogas, com os pais, com eles próprios. É claramente uma representação exagerada, mas muito divertida e interessante de observar.
E sinceramente não consigo pensar num final melhor para uma temporada que este:
Pensei em passar por aqui porque sei que vossas excelências são apreciadores de boas séries de televisão. Trago-vos o final da primeira série de Skins, uma das melhores séries que tenho visto nos últimos tempos, que trata dum grupo de jovens britânicos e dos seus problemas com o sexo, com drogas, com os pais, com eles próprios. É claramente uma representação exagerada, mas muito divertida e interessante de observar.
E sinceramente não consigo pensar num final melhor para uma temporada que este:
terça-feira, 17 de março de 2009
Behold, o mere mortals, the power of Stump
Acho que nem vale a pena comentar...
PS: As nossas celebrações religiosas vão ter de começar com esta musica. Tipo aula de Teoria da Notícia mas com esta em vez do Imagine.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Furúnculos, o conto
Boas noites, meus vários companheiros.
Hoje, mais uma vez, tive a oportunidade de estar presente para mais um fantástico dia de aulas na espectacular FCSH, onde pela primeira vez os meus boring meters quebraram os seus limites após passar 6 belas horas sem rigorosamente nada para fazer.
Ora, quando não se tem nada para fazer, geralmente recorre-se a uma incursão pelo campo do desespero que acaba por se passear ao lado do ridículo, e neste caso, não foi diferente.
Presenteio-vos portanto com o nosso incomparável conto, escrito através daquele modo super artístico do escreve-uma-frase-tapa-e-passa-a-outro, de incontornável qualidade.
( Oh sim, roubei bué o papel )
"Quando chegou a casa, Amílcar ficou surpreendido com o que viu. De facto, não é todos os dias que se assiste a um espectáculo de furúnculos do rabo dançantes.
Os furunculos do rabo eram as verdadeiras maravilhas da sua vida, e a sua dança enfeitiçava todos os que a viam.
Contudo, estes furúnculos rabais davam-lhe uma certa comichão, algo que até provocava hemorragias nos dedos! Por falar em furunculos, o dito cujo tinha uma protuberância na testa que se assemelhava a um olho do cu. Cada vez que o individuo estava constipado, tinha de usar chapéu, para evitar que as pessoas ao seu redor levassem com a substência castanha.
Mas este não era homem para usar um chapéuzito qualquer. Com efeito, rejeitava todos os chapéus menos espalhafatosos que os do (censurado).
Por isso, foi até à terra dos brinquedos e roubou o capuz do Noddy, a quem pegou os furunculos numa sórdida noite de amor escaldante."
Fiquem bem, caros limões
PS: Editado em 3/3/2009 por Lemmon & Matthau, por conter demasiada informação inútil.
Hoje, mais uma vez, tive a oportunidade de estar presente para mais um fantástico dia de aulas na espectacular FCSH, onde pela primeira vez os meus boring meters quebraram os seus limites após passar 6 belas horas sem rigorosamente nada para fazer.
Ora, quando não se tem nada para fazer, geralmente recorre-se a uma incursão pelo campo do desespero que acaba por se passear ao lado do ridículo, e neste caso, não foi diferente.
Presenteio-vos portanto com o nosso incomparável conto, escrito através daquele modo super artístico do escreve-uma-frase-tapa-e-passa-a-outro, de incontornável qualidade.
( Oh sim, roubei bué o papel )
"Quando chegou a casa, Amílcar ficou surpreendido com o que viu. De facto, não é todos os dias que se assiste a um espectáculo de furúnculos do rabo dançantes.
Os furunculos do rabo eram as verdadeiras maravilhas da sua vida, e a sua dança enfeitiçava todos os que a viam.
Contudo, estes furúnculos rabais davam-lhe uma certa comichão, algo que até provocava hemorragias nos dedos! Por falar em furunculos, o dito cujo tinha uma protuberância na testa que se assemelhava a um olho do cu. Cada vez que o individuo estava constipado, tinha de usar chapéu, para evitar que as pessoas ao seu redor levassem com a substência castanha.
Mas este não era homem para usar um chapéuzito qualquer. Com efeito, rejeitava todos os chapéus menos espalhafatosos que os do (censurado).
Por isso, foi até à terra dos brinquedos e roubou o capuz do Noddy, a quem pegou os furunculos numa sórdida noite de amor escaldante."
Fiquem bem, caros limões
PS: Editado em 3/3/2009 por Lemmon & Matthau, por conter demasiada informação inútil.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Re: Dia da Defesa Nacional
Sem querer estar a desvalorizar a opinião de tão sábios interlocutores como o Lemon (h)ate Lemon, o Solimão ou até o mui honrado Diogo Cavaleiro, gostava também de mandar a minha acha para a fogueira, e apresentar o meu ponto acerca deste dever (que aparentemente é para muitos uma obrigação) que é o Dia da Defesa Nacional.
Não me considero um português fervoroso, nem mesmo quando a selecção joga. Não considero o nosso hino um primor da escrita de canções ("egrégios", bah!). Não sou aquilo que se pode considerar um patriota.
Por outro lado, não considero que (e aqui alinho-me ao lado do solimão) um país necessite de uma warfare desenvolvida para manifestar e manter a sua hegemonia. Acredito muito mais numa hegemonização pela cultura, do que numa dominação pela força, tantas vezes mais fraca do que aquilo que tomamos como frágil. Sou, acima de tudo, um diplomata. Defendo que a procura do diálogo e de situações de compromisso e empenho mútuo são infinitamente melhores e mais éticas do que uma dominação pela força e que a intimidação e a ameaça.
Tendo dito isto, pode parecer paradoxal que eu tenha apreciado bastante e que considere fundamental o Dia da Defesa Nacional.
Não ponho em causa que os moldes actuais não serão os mais correctos e que, em algumas alturas, eles parecem técnicos de vendas, como apontou o LhL. Mas eu acho que há aqui todo um outro lado que não tem sido considerado e que vale a pena ter tido em conta.
Chamem-me retrógado, se quiserem. Mas não são raras as vezes em que me envergonho da minha geração e reproduzo comentários como "Esta juventude de hoje está perdida" e outros desse estilo. Até mesmo a própria ida ao Dia da Defesa Nacional contribuiu para essa minha ideia. O que eu lá vi foi, não apenas os (poucos) jovens bem-formados, respeitadores e bem-educados, mas também, e especialmente, os jovens mal-formados, desrespeitadores e rudes, que desrespeitavam os militares (não me refiro aqui ao facto de lhes devermos respeito especial por serem militares, refiro-me ao respeito básico que devemos a todas as pessoas em geral).
Pelo que conheço, sei que o solimão e o LhL e o Diogo Cavaleiro são pessoas bem formadas e com boas maneiras e são, no fundo, indívíduos completos e bem-fundados. Há que considerar a outra parte dos jovens de hoje em dia. Como é possível que eu (ou o solimão, ou o LhL ou o DC) possa ter, em termos cívicos, o mesmo peso que um indívíduo inerte e inútil? Como podemos garantir um futuro positivo para a nossa geração e para a outra a seguir à nossa e para a outra a seguir a esta e assim sucessivamente, se não tivermos como valores a honra, a responsabilidade e a fraternidade. Posso estar a ser idealista, mas tenho vindo cada vez mais a acreditar que esses valores deviam ser reforçados como pedras basilares da nossa vida civil.
No entanto, por vários motivos, sabemos que esses valores estão em défice hoje em dia e que esse défice está patente em diversos problemas da nossa sociedade: a corrupção, a ganância, o chico-espertismo, etc.
Creio que as Forças Armadas são particularmente relevantes e essenciais no que concerne a sua função pedagógica e cívica. Teria, a meu ver, um papel essencial na formação pessoal e cívica do cidadão e no incutimento de responsabilidade, honestidade, disciplina e fraternidade no indivíduo. E seria, especialmente, uma forma de contrariarmos a inércia, a ignorância, a anarquia, a crise de valores que se vive na sociedade de hoje em dia. Não é por acaso que se ouve muita gente mais velha a dizer que foi na tropa que se fez Homem. A tropa é, em suma, um instrumento de formação de cidadãos, fornecendo-lhes os mecanismos necessários para serem, de facto, cidadãos.
Fico-me por aqui. Tanto mais haveria a dizer, mas espero que esta opinião sirva para adicionar mais achas à fogueira (que, aliás, está bem mais viva do que o inocente tópico inicial sobre este tema dava a antever.)
Não me considero um português fervoroso, nem mesmo quando a selecção joga. Não considero o nosso hino um primor da escrita de canções ("egrégios", bah!). Não sou aquilo que se pode considerar um patriota.
Por outro lado, não considero que (e aqui alinho-me ao lado do solimão) um país necessite de uma warfare desenvolvida para manifestar e manter a sua hegemonia. Acredito muito mais numa hegemonização pela cultura, do que numa dominação pela força, tantas vezes mais fraca do que aquilo que tomamos como frágil. Sou, acima de tudo, um diplomata. Defendo que a procura do diálogo e de situações de compromisso e empenho mútuo são infinitamente melhores e mais éticas do que uma dominação pela força e que a intimidação e a ameaça.
Tendo dito isto, pode parecer paradoxal que eu tenha apreciado bastante e que considere fundamental o Dia da Defesa Nacional.
Não ponho em causa que os moldes actuais não serão os mais correctos e que, em algumas alturas, eles parecem técnicos de vendas, como apontou o LhL. Mas eu acho que há aqui todo um outro lado que não tem sido considerado e que vale a pena ter tido em conta.
Chamem-me retrógado, se quiserem. Mas não são raras as vezes em que me envergonho da minha geração e reproduzo comentários como "Esta juventude de hoje está perdida" e outros desse estilo. Até mesmo a própria ida ao Dia da Defesa Nacional contribuiu para essa minha ideia. O que eu lá vi foi, não apenas os (poucos) jovens bem-formados, respeitadores e bem-educados, mas também, e especialmente, os jovens mal-formados, desrespeitadores e rudes, que desrespeitavam os militares (não me refiro aqui ao facto de lhes devermos respeito especial por serem militares, refiro-me ao respeito básico que devemos a todas as pessoas em geral).
Pelo que conheço, sei que o solimão e o LhL e o Diogo Cavaleiro são pessoas bem formadas e com boas maneiras e são, no fundo, indívíduos completos e bem-fundados. Há que considerar a outra parte dos jovens de hoje em dia. Como é possível que eu (ou o solimão, ou o LhL ou o DC) possa ter, em termos cívicos, o mesmo peso que um indívíduo inerte e inútil? Como podemos garantir um futuro positivo para a nossa geração e para a outra a seguir à nossa e para a outra a seguir a esta e assim sucessivamente, se não tivermos como valores a honra, a responsabilidade e a fraternidade. Posso estar a ser idealista, mas tenho vindo cada vez mais a acreditar que esses valores deviam ser reforçados como pedras basilares da nossa vida civil.
No entanto, por vários motivos, sabemos que esses valores estão em défice hoje em dia e que esse défice está patente em diversos problemas da nossa sociedade: a corrupção, a ganância, o chico-espertismo, etc.
Creio que as Forças Armadas são particularmente relevantes e essenciais no que concerne a sua função pedagógica e cívica. Teria, a meu ver, um papel essencial na formação pessoal e cívica do cidadão e no incutimento de responsabilidade, honestidade, disciplina e fraternidade no indivíduo. E seria, especialmente, uma forma de contrariarmos a inércia, a ignorância, a anarquia, a crise de valores que se vive na sociedade de hoje em dia. Não é por acaso que se ouve muita gente mais velha a dizer que foi na tropa que se fez Homem. A tropa é, em suma, um instrumento de formação de cidadãos, fornecendo-lhes os mecanismos necessários para serem, de facto, cidadãos.
Fico-me por aqui. Tanto mais haveria a dizer, mas espero que esta opinião sirva para adicionar mais achas à fogueira (que, aliás, está bem mais viva do que o inocente tópico inicial sobre este tema dava a antever.)
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
IRONIA
Eu e o Solimão encontrámo-nos no no Dia da Defesa Nacional e gostámos imenso da experiência. Voltaremos a repetir, com certeza.
Tomai consciência que o início das aulas se avizinha, pé ante pé, pela calada...
Tomai consciência que o início das aulas se avizinha, pé ante pé, pela calada...
domingo, 8 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Notas às prestações? Não pah!
Caros limões, alemões e corrimões,
venho por este meio denunciar algo que me está a deixar (e acredito que a vocês também) bastante indignado/estupidificado.
Mas WTF é que as notas andam a sair aos bocadinhos? Isso só me traz alterações do foro psicológico que não consigo controlar, e quem me vê, olha e pensa que sofro de bipolaridade. No primeiro dia, muito bem, pumba, ali um dezasseisinho a TC, mas vou ver a seguir a nota de Economia, e catrapumba, um quinzezinho na frequência e uma merdinha de um onze no trabalho (quero incluir aqui os meus colegas limões, Martina, Filipe, e Pedr"emo", para não pensarem que o onze foi obra minha, apenas) que me baixou (e aos meus colegas nada isentos de culpas) o raio da nota (vá, amiguinhos, estava brincando, a culpa é minha porque fiz uma capa foleira)! Ontem, à bela da meia-noite, qual criança em véspera de Natal, encontrava-me num tal www.dedalusqualquercoisa à espera de uma notinha engraçada naquela cadeira, cujo nome daria para um possível nome dos Xutos à 30 anos atrás (não é Pipinho?). Qual é o meu espanto quando, ao ver a notinha numa pauta onde me chamo "Atobão", fico feliz por ter um treze (ou treuze, se preferirem) e estupidificado (lá está) por ainda não saber a nota do trabalho, o que me causa algum transtorno, visto haver ainda a indefinição da bela da nota.
Agora, qual é a ideia de uns lançarem as notas num site pessoal, outros numa folha A4 rudimentar e outros ainda nem as terem lançado quando só têm de olhar para o resultado de umas continhas?
Eu ando incrivelmente transtornado, tanto que amanhã até sou capaz de ir à frequência de Semiótica, nem que isso me vá trazer benefícios.
Bem, agora vou continuar a estudar Semiótica, porque tenho de decorar quatro páginas de atentados ao pudor da pessoa adolescente. Ninguém merece.
PS - Se alguém não souber o que é um signo, contacte-me.
venho por este meio denunciar algo que me está a deixar (e acredito que a vocês também) bastante indignado/estupidificado.
Mas WTF é que as notas andam a sair aos bocadinhos? Isso só me traz alterações do foro psicológico que não consigo controlar, e quem me vê, olha e pensa que sofro de bipolaridade. No primeiro dia, muito bem, pumba, ali um dezasseisinho a TC, mas vou ver a seguir a nota de Economia, e catrapumba, um quinzezinho na frequência e uma merdinha de um onze no trabalho (quero incluir aqui os meus colegas limões, Martina, Filipe, e Pedr"emo", para não pensarem que o onze foi obra minha, apenas) que me baixou (e aos meus colegas nada isentos de culpas) o raio da nota (vá, amiguinhos, estava brincando, a culpa é minha porque fiz uma capa foleira)! Ontem, à bela da meia-noite, qual criança em véspera de Natal, encontrava-me num tal www.dedalusqualquercoisa à espera de uma notinha engraçada naquela cadeira, cujo nome daria para um possível nome dos Xutos à 30 anos atrás (não é Pipinho?). Qual é o meu espanto quando, ao ver a notinha numa pauta onde me chamo "Atobão", fico feliz por ter um treze (ou treuze, se preferirem) e estupidificado (lá está) por ainda não saber a nota do trabalho, o que me causa algum transtorno, visto haver ainda a indefinição da bela da nota.
Agora, qual é a ideia de uns lançarem as notas num site pessoal, outros numa folha A4 rudimentar e outros ainda nem as terem lançado quando só têm de olhar para o resultado de umas continhas?
Eu ando incrivelmente transtornado, tanto que amanhã até sou capaz de ir à frequência de Semiótica, nem que isso me vá trazer benefícios.
Bem, agora vou continuar a estudar Semiótica, porque tenho de decorar quatro páginas de atentados ao pudor da pessoa adolescente. Ninguém merece.
PS - Se alguém não souber o que é um signo, contacte-me.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Caderninho Preto - Top 10 Gaffes do Adriano
por ordem cronológica:
-"É obvio que a nossa vida não é feita assim, de rodelas de Chouriço."
-"Passamos sempre um quarto de hora á espera dos alunos retardados."
-"O fim do Império Romano foi uma hecatombe, pior que o 11 de Novembro de 2001"
-"Eu lamento que nos países latinos se dê tanta pouca importância a Daruíne"
-"A Segunda Guerra Mundial estende-se até 1985, até à queda do Muro de Berlim"
-"Leiam o 'Anticristo Super-Homem' do Nietzsche"
-"Para Leavis, no Século XIX, a cultura é uma 'anarchia', uma 'anárchi'"
-"Sabem o que são as 'ferhormonas'?"
-"Estou a tentar ler em português que isto está em brasileiro"
-"Os óculos que tens na cara são um instrumento. Ai não tens óculos? Pois, estás na penumbra, não dá para ver."
-"Precisamos de instrumentos que levem a sopa à roupa"
(vá, são 11, mas parecia-me um crime eliminar qualquer uma que ficou mesmo assim)
-"É obvio que a nossa vida não é feita assim, de rodelas de Chouriço."
-"Passamos sempre um quarto de hora á espera dos alunos retardados."
-"O fim do Império Romano foi uma hecatombe, pior que o 11 de Novembro de 2001"
-"Eu lamento que nos países latinos se dê tanta pouca importância a Daruíne"
-"A Segunda Guerra Mundial estende-se até 1985, até à queda do Muro de Berlim"
-"Leiam o 'Anticristo Super-Homem' do Nietzsche"
-"Para Leavis, no Século XIX, a cultura é uma 'anarchia', uma 'anárchi'"
-"Sabem o que são as 'ferhormonas'?"
-"Estou a tentar ler em português que isto está em brasileiro"
-"Os óculos que tens na cara são um instrumento. Ai não tens óculos? Pois, estás na penumbra, não dá para ver."
-"Precisamos de instrumentos que levem a sopa à roupa"
(vá, são 11, mas parecia-me um crime eliminar qualquer uma que ficou mesmo assim)
sábado, 17 de janeiro de 2009
Jackman vs Craig
Queridos leitores,
decidi hoje retomar aqui, neste espectacular blogue, retomar uma discussão começada há uns dias por alguns membros da limonada.
A questão é a seguinte:
Qual dois dois é mais armário, Hugh Jackman ou Daniel Craig???
Peço-vos então que partilhem connosco a vossa opinião, a fim de chegarmos a um consenso nesta questão que tanto nos tem incomodado x)
p.s- reparem a graciosidade com que este blogue tem vindo a subir de nivel :B
p.s 1- obrigada à nossa amiga acidez critica, que tão amavelmente me ajudou a escolher as melhores fotos para este post *
decidi hoje retomar aqui, neste espectacular blogue, retomar uma discussão começada há uns dias por alguns membros da limonada.
A questão é a seguinte:
Qual dois dois é mais armário, Hugh Jackman ou Daniel Craig???
Peço-vos então que partilhem connosco a vossa opinião, a fim de chegarmos a um consenso nesta questão que tanto nos tem incomodado x)
p.s- reparem a graciosidade com que este blogue tem vindo a subir de nivel :B
p.s 1- obrigada à nossa amiga acidez critica, que tão amavelmente me ajudou a escolher as melhores fotos para este post *
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
un día voy a ser otra distinta
voy a hacer cosas que no hice jamás
no va a importarme lo que otros me digan ni va a importarme si resultará
voy a viajar voy a bailar bailar bailar quiero bailar
voy a vivir en el medio del campo y a las mañanas me voy a desnudar
para ordenar me va a tocar
me gustará cuando será
un día voy a hacer todo distinto
voy a arreglar las ventanas de atrás
voy a cantar las canciones sin letras y cada uno podrá imaginar
si hablo de amor o desilusión para alegrar
si hablo de voz o de color
si hablo de música, nuestra pasión
un día voy a ser otra distinta
voy a hacer cosas que no hice jamás
Voy a cantar las canciones sin letra y cada uno podrá imaginar
Un día
Juana Molina
voy a hacer cosas que no hice jamás
no va a importarme lo que otros me digan ni va a importarme si resultará
voy a viajar voy a bailar bailar bailar quiero bailar
voy a vivir en el medio del campo y a las mañanas me voy a desnudar
para ordenar me va a tocar
me gustará cuando será
un día voy a hacer todo distinto
voy a arreglar las ventanas de atrás
voy a cantar las canciones sin letras y cada uno podrá imaginar
si hablo de amor o desilusión para alegrar
si hablo de voz o de color
si hablo de música, nuestra pasión
un día voy a ser otra distinta
voy a hacer cosas que no hice jamás
Voy a cantar las canciones sin letra y cada uno podrá imaginar
Un día
Juana Molina
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Pão com Limão
Pois é, caros amigos.... Já se vão uns tempinhos desde que não utilizo este espaço de devaneio e estupidificação público para a libertação de más vibes.
A verdade é que já não consigo viver sem vocês, e preciso seriamente disto para ser feliz. E quando me refiro a "isto", refiro-me obviamente ao vídeo que segue em baixo, e à minha necessidade de desabafar perante o sucedido.
Em abono da verdade vos digo... Não fora a aula de economia desta tarde, e nunca me teria lembrado de tamanha personagem. Não sei se é um fenómeno que ocorre apenas comigo, mas quando me sinto a passar pelas brasas, há sempre uma musiquinha (que por acaso também é sempre de um nível extremamente baixo) que decide vir-me assaltar os sonhos um grande hit nacional, de nome "Pão, Pão".
Bem, não me vou prolongar mais sobre o assunto, mas sugeria que todo e qualquer limão o decorasse e o adoptasse como um dos nosso hinos.
ABANEM-SE
A verdade é que já não consigo viver sem vocês, e preciso seriamente disto para ser feliz. E quando me refiro a "isto", refiro-me obviamente ao vídeo que segue em baixo, e à minha necessidade de desabafar perante o sucedido.
Em abono da verdade vos digo... Não fora a aula de economia desta tarde, e nunca me teria lembrado de tamanha personagem. Não sei se é um fenómeno que ocorre apenas comigo, mas quando me sinto a passar pelas brasas, há sempre uma musiquinha (que por acaso também é sempre de um nível extremamente baixo) que decide vir-me assaltar os sonhos um grande hit nacional, de nome "Pão, Pão".
Bem, não me vou prolongar mais sobre o assunto, mas sugeria que todo e qualquer limão o decorasse e o adoptasse como um dos nosso hinos.
ABANEM-SE
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
e com esta foto vos desejo um feliz 2009 :D
(sim, poderia antes partilhar convosco os confetis e serpentinas colados no chão ou a sujidade da casa de banho dos homens (derivada de muito alcool pouco graciosamente expelido o.O) mas achei que as cinco garrafas de vodka vazias tinham o efeito pretendido 8D)
p.s- nao é que nao goste de voces... mas não quero nada ver-vos já na segunda feira -.-'
Subscrever:
Mensagens (Atom)
