segunda-feira, 2 de março de 2009

Furúnculos, o conto

Boas noites, meus vários companheiros.


Hoje, mais uma vez, tive a oportunidade de estar presente para mais um fantástico dia de aulas na espectacular FCSH, onde pela primeira vez os meus boring meters quebraram os seus limites após passar 6 belas horas sem rigorosamente nada para fazer.

Ora, quando não se tem nada para fazer, geralmente recorre-se a uma incursão pelo campo do desespero que acaba por se passear ao lado do ridículo, e neste caso, não foi diferente.

Presenteio-vos portanto com o nosso incomparável conto, escrito através daquele modo super artístico do escreve-uma-frase-tapa-e-passa-a-outro, de incontornável qualidade.
( Oh sim, roubei bué o papel )


"Quando chegou a casa, Amílcar ficou surpreendido com o que viu. De facto, não é todos os dias que se assiste a um espectáculo de furúnculos do rabo dançantes.
Os furunculos do rabo eram as verdadeiras maravilhas da sua vida, e a sua dança enfeitiçava todos os que a viam.
Contudo, estes furúnculos rabais davam-lhe uma certa comichão, algo que até provocava hemorragias nos dedos! Por falar em furunculos, o dito cujo tinha uma protuberância na testa que se assemelhava a um olho do cu. Cada vez que o individuo estava constipado, tinha de usar chapéu, para evitar que as pessoas ao seu redor levassem com a substência castanha.
Mas este não era homem para usar um chapéuzito qualquer. Com efeito, rejeitava todos os chapéus menos espalhafatosos que os do (censurado).
Por isso, foi até à terra dos brinquedos e roubou o capuz do Noddy, a quem pegou os furunculos numa sórdida noite de amor escaldante."


Fiquem bem, caros limões



PS: Editado em 3/3/2009 por Lemmon & Matthau, por conter demasiada informação inútil.

1 comentário:

Inês Moreira Santos disse...

Vocês são demais, sabiam? xD